Tratamento pioneiro regenera tecidos de animais queimados no Pantanal
Uma das regiões mais bonitas do Brasil está sendo consumida pelo fogo. São imagens tristes e chocantes. Muitos profissionais buscam conter o avanço dos incêndios no Pantanal.
Essa missão ganhou reforço de um grupo de voluntários. Eles se arriscam numa tarefa nobre: salvar a vida dos animais da região. Veja no vídeo:
Ajude o Pantanal: conheça instituições que trabalham para manter a vida do bioma, clicando em cima de cada uma delas:
COMITIVA ESPERANÇA
A Comitiva Esperança leva alimentos, produtos de higiene e informação às comunidades carentes do Pantanal e do Cerrado de Mato Grosso do Sul.
INSTITUTO ACAIA
O Acaia Pantanal está presente no dia a dia da população ribeirinha, atuando junto às famílias e atores locais, conjugando educação e proteção social como meios de assegurar o desenvolvimento integral dos moradores da beira do rio e contribuir para o desenvolvimento socioambiental da região.
INSTITUTO ARARA AZUL
A campanha “Adote um Ninho” visa apoiar as ações do Projeto Arara Azul no Pantanal, através das pesquisas e do monitoramento de ninhos naturais e artificiais. O apadrinhamento desses ninhos, através da adoção, proporcionará a manutenção da biodiversidade do Pantanal: tanto as araras-azuis como várias outras espécies de animais que ocupam as mesmas cavidades.
INSTITUTO ONÇAFARI
O Onçafari Forests tem como meta preservar áreas de interesse ecológico. Propriedades com áreas de mata nativa ou em regeneração são doadas por filantropos à Associação, que passa a protegê-las, garantindo abrigo e passagem para a fauna silvestre. O instituto também cria novas unidades de conservação, tanto privadas, quanto públicas, fornecendo estudos técnicos que as viabilizem e engajando todos os envolvidos e interessados no processo.

WWF
O WWF trabalha para proteger espécies ameaçadas de extinção, conservar grandes áreas ambientais, impactar positivamente a vida das pessoas que vivem nelas. O Pantanal está entre as regiões de atuação da organização.
SOS PANTANAL
O Instituto SOS Pantanal depende de parcerias e doações para manter sua estrutura e conduzir suas atividades. Aqueles que contribuem, apoiam ações que visam a sustentabilidade social, ambiental e econômica da Bacia do Alto Paraguai, que abriga o Pantanal.
INSTITUTO HOMEM PANTANEIRO
Você ou sua organização podem ser parceiros do IHP na missão de “preservar e conservar o Pantanal e sua história pelo fomento à geração de conhecimento para o desenvolvimento e a replicação de tecnologias ambientais inovadoras e exemplares”. Seja doando materiais ou serviços, seja participando de alguma atividade desenvolvida.
ECOA – ECOLOGIA E AÇÃO
A organização não governamental trabalha diretamente no território do bioma do Pantanal e visa promover ações para preservar o meio ambiente, associando investigação científica e ação política no sentido amplo do termo, envolvendo comunidades, instituições de ensino e pesquisa, instituições governamentais e outras organizações não governamentais.
INSTITUTO DE CONSERVAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES
O instituto foi criado para apoiar projetos de conservação que favoreçam a biodiversidade no Brasil. O ICAS tem como principal objetivo a conservação de duas espécies icônicas da nossa fauna, o tatu-canastra e o tamanduá-bandeira.
Ebooks de alimentação vegetariana
WCS BRASIL
A instituição internacional sem fins lucrativos desenvolve um programa específico para o bioma do Pantanal. O instituto tem a missão de preservar, mas também promover pesquisas científicas sobre a fauna e flora. As doações são feitas em dólar.
GRUPO DE RESGATE DE ANIMAIS EM DESASTRES
Equipe de voluntários trabalha nos resgates de fauna no Pantanal. Doações ajudam nas ações de resgate e cuidados dos animais, bem como para manutenção da equipe de campo.
AMPARA ANIMAL
A ONG que trabalha em defesa dos direitos e respeito aos animais lançou a campanha Pantanal em Chamas, com a finalidade de captar recursos para manter a operação do PAEAS Pantanal funcionando, garantindo os suprimentos necessários para resgate e reabilitação dos animais, para que tenham chance de voltar ao seu habitat posteriormente.
Fonte: G1
Imagem capa: Foto: Reprodução / TV TEM